Bem não refeita do primeiro enfrentamento imposto pelo revés
da ordem natural das coisas, eis que surge em um horizonte não muito distante á
vista, uma nova “ameaça” de aprisionamento.
Com o corte das asas, ficou presa ao chão e nessa mesma
paisagem, ficava pintando uma possibilidade de fuga já sentido os seus pés
suspensos no ar e asas a bater.
E nesse impasse entre o certo e errado, razão e emoção vivia
buscando uma passagem entre a sua revolta e indignação.
Ensaiava um voo baixo preparando-se para invadir as nuvens
independentes do tempo e gozando todas as regalias que tivesse por direito.
Corajosamente torcia e esperava até que....a nova ameaça
trouxe a tona o medo de um futuro obscurecido pelo peso da âncora em seus pés.
Continua lá... Esperando e olhando a paisagem sonhando ainda
com a sua liberdade.
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