Uma fagulha restante, um lampejo de felicidade, uma
desconfiança breve, abraçou as minhas emoções e mergulhei no infinito dos meus
sonhos.
Tão grande é o infinito e os meus devaneios!
Quisera estar sempre enroscada nas minúsculas partes de mim
mesma, fazendo com que todo o meu ser entrasse em completa sintonia com o mundo
lá fora, em uma autonomia de gestos e palavras lançadas em pleno voo como se
fosse o último.
Nem sempre foi
assim...